Sejam bem vindos neste cantinho que foi criado somente pra vocês. Aqui encontrarão um resumo das aulas, as atividades solicitadas, notas, considerações, por disciplinas ministradas pela Prof. Nilda. É um local também de discussão, aprovação ou reclamação, lembrando que toda e qualquer opinião aqui deixada sempre será vista pela autora deste BLOG e editada. Obrigada a todos pela visita.
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INTRODUÇÃO À ECONOMIA-SUBSEQUENTE
INTRODUÇÃO À ECONOMIA
Carga horária total: 100 h/a – 83 h
EMENTA: Conhecimentos gerais sobre os diversos aspectos que envolvem a economia atual. Abordagem histórica da economia; definições e abordagens conceituais. Variável micro e macroeconômicas. O Brasil no mercado globalizado: contas nacionais, o papel do setor público, emprego e renda, política monetária, câmbio e balança de pagamentos, transferências, estabilização e crescimento. A dinâmica da dependência econômica e tecnológica. Déficits ambientais.
CONTEÚDOS:
• Introdução ao estudo da economia;
• Problemas básicos de um Sistema Econômico;
• Necessidades do ser humano – Lei da Escassez;
• Definição de economia;
• Relação da economia com as demais ciências;
• Dez princípios da economia;
• Evolução do pensamento econômico;
• A economia na antiguidade;
• Mercantilismo;
• Liberalismo econômico;
• A escola fisiocrata;
• A escola clássica;
• Pensamento liberal e reações;
• A teoria marginalista;
• O Keinesyanismo;
• Demanda;
• Principais variáveis determinantes da demanda;
• Deslocamento da curva e ao longo da curva de demanda;
• Oferta;
• Principais variáveis determinantes da oferta;
• Deslocamento da curva e ao longo da curva de oferta;
• Elasticidade;
• Elasticidade-preço;
• Elasticidade renda e receita total; • Economia Brasileira;
• Desenvolvimento e dependência;
• As contas nacionais e papel do setor público;
• PIB e distribuição da riqueza;
• O papel do mercado interno e da matriz de exportações;
• O Brasil no mercado globalizado;
• Crescimento e déficit ambiental.
REFERÊNCIAS:
LANZANA, Antônio Evaristo Teixeira. Economia Brasileira: fundamentos e atualidades. São Paulo: Atlas, 2001.
VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval & outros. Economia Brasileira Contemporânea: para cursos de economia e administração. São Paulo: Atlas, 1999.
ARAÚJO, C.R.V. História do Pensamento Econômico: uma abordagem introdutória. São Paulo: Atlas, 1996.
GIAMBIAGI, Fabio; ALËM, Cláudia Ana. Finanças Públicas: Teoria e Prática no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
LACERDA, Antônio Corrêa de. O impacto da globalização na economia brasileira. São Paulo: Editora Contexto, 1998.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2000.
VASCONCELOS, Marco Antonio 5.ed. & GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 1998.
O SISTEMA ECONÔMICO:
Essas duas imagens representam o Sistema Econômico de uma economia aberta, ou seja, demonstram os dois fluxos o REAL (produtos ou serviços) e o NOMINAL (salários, impostos, taxas, juros, lucros).
A MOEDA:
MOEDA, CAMBIO E CONVERSÕES - Aqui está o conteúdo necessário para resolver os problemas sobre câmbio e conversões de moedas.
Guia de investimentos
FATORES DE PRODUÇÃO:
Para exemplificar o estudo de economia muitos estudiosos se fazem do uso do bordão “a economia é a ciência que estuda a escassez das coisas”. Mas efetivamente falando, como podemos explicar a frase dita acima?
Um bom modo de abordarmos este assunto é tentando relacioná-lo com o nosso dia a dia. Vejamos: Nós já estudamos que a vontade do ser humano é infinita. Sempre estamos querendo algo a mais do que temos no momento, isso é natural…isso é humano. Bom, sabemos também que as coisas tangíveis em nosso planeta são finitas, ou seja, são escassas.
A pergunta que fica no ar é: “Como uma vontade infinita pode ser preenchida com um número finito de coisas?” ou “Como um número finito de produtos contentam uma vontade infinita por eles?”
Se nós estamos sempre querendo uma coisa e às vezes muitas pessoas querendo as mesmas coisas, como as indústrias podem produzir bens suficientes para todos nós? Não podem!
É por isso que em economia se estuda as máximas:
* O que produzir?
* Como produzir?
* Para quem produzir?
Estás três perguntas são o que fazem cada empresa escolher o seu público alvo, seus produtos a serem produzidos e seus métodos para alcançar estes.
Esta situação de escassez não é vista somente com produtores de bens, nós mesmos vivemos algo parecido todos os meses. Nós recebemos um valor mensal por termos trabalhado durante todo o mês e essa renda é quem nos sustenta.
Se tivermos um conjunto de gastos menor do que nossa renda podemos viver confortavelmente, porém se nossos gastos (e as vezes nossa vontade de consumir) forem maiores que a renda teremos uma situação deficitária, ou seja, iremos gastar mais do que possuímos.
Mas uma vez respondida estas três perguntas, quais os fatores de produção de uma empresa?
A resposta a esta pergunta envolve milhares de variáveis que podem ser aplicadas não só a empresas, mas também as pessoas. Para a maioria dos economistas existem três grandes fatores de produção na sociedade:
1- Recursos naturais (Terra): Podem ser considerados recursos naturais todos aqueles que vierem da natureza e puderem ser incorporados em atividades econômicas. Os recursos naturais podem variar em quantidade e qualidade para cada país e também podem ser mensurados pela extração deles (por exemplo o petróleo que em países mais tecnológicos é extraído de forma mais rápida, barata e eficiente).
2- Mão de obra (Trabalho):
A mão de obra considerada como fator de produção restringe se somente a População economicamente ativa (PEA) pois é ela que tem a capacidade de transformar a matéria prima (Recursos naturais) em produtos acabados.
3- Capital:
Este é o fator de produção que mais qualifica ou melhora o resultado do bem final. Diferente do uso comum para a palavra capital (utilizada como quantia de dinheiro), quando se fala no fator de produção Capital estamos falando do conjunto de estruturas que a sociedade dispõem para a produção de fato. Máquinas, prédios e equipamentos podem ser considerados capital.
Estes três principais pontos em conjunto formam o sistema econômico produtivo e são quem dão o norte para qualquer empresa.
Mas na prática, esses fatores levam a produção perfeita?
Na prática são poucos os países que desfrutam dos três benefícios em grandes quantidades para que se possa produzir o melhor produto, da melhor maneira e para o melhor público alvo.
Alguns países possuem déficits de um destes três fatores e por isso se especializam em um setor da economia que são favorecidos.
Adam Smith nos disse que quando um país possui uma vantagem competitiva natural sobre outros,
este deve se especializar no produto que possui tais vantagens e assim conseguir maiores lucros e poder de barganha.
Hoje sabemos que não é possível um país produzir apenas um produto pois a população depende de diversos bens que mesmo que custosos são necessários ao bem estar social, porém muitos países ainda seguem a risca a filosofia de Smith e focam seus esforços na produção de certo bem.
Então é isso, se você está pensando em abrir uma empresa já conhece quais são os pontos a serem analisados na hora de se investir na produção.
A riqueza social depende de alguns fatores produtivos,sem os quais não pode ser realizada. A economia considera tradicionalmente,três fatores da produção, a saber:
A terra, ou natureza:
Representada pela soma de todos os recursos naturais que podem ser utilizados e transformados pelo homem.
O trabalho:
Representado pelos recursos humanos aplicados nas atividades de utilização e transformação dos recursos naturais, visando a produção de bens e serviços.
O capital:
Assume a forma de dinheiro, matérias-primas, equipamentos e instalações, aplicados na produção, de forma a gerar riquezas.
Estes três fatores são determinantes da riqueza social, porém alguns autores defendem que é necessário um outro fator capaz de alavancar os outros três ,o qual denominam de Gerência empresarial "administração". De nada adianta possuir vários recursos e em abundância se estes são mal administrados.
Muitos países possuem parcos recursos e estão em situação de riqueza social melhor que outros com mais recursos.
Comparando alguns países verificamos que, por exemplo: O Brasil possui muito mais recursos que o Japão, porém o Japão consegue gerar maior riqueza.
A RIQUEZA SOCIAL: BENS E SERVIÇOS:
Para produzir tudo o que necessita, o Homem transforma a natureza constantemente, através do seu trabalho e da sua inteligência.
Economicamente,riqueza é o conjunto de bens que dispõe uma determinada sociedade em determinada época.
Podemos definir um bem como qualquer objeto, entidade, recurso, serviço que tenha:
-uma utilidade social
-valor de troca,permitindo sua transferência para outrem
-raridade, limitação e ou escassez
São exemplos de bens:Alimentos,roupas, habitações,joias, livros, eletrodomésticos,
atividades financeiras,atividades médicas etc.
ORGANIZAÇÃO "EMPRESA"
Define-se organização como a unidade produtora ou organismo econômico através do qual são reunidos e combinados os fatores da produção, tendo em vista o desenvolvimento de um determinado ramo de atividade, para a geração de bens e serviços:
Classificação das empresas ou organizações:
Existem três setores básicos da economia onde uma organização pode atuar:
O setor primário: que refere-se as atividades desenvolvida na agricultura, pecuária e exploração de recursos naturais. Ex.Fazendas,mineradoras
O setor secundário:abrangendo a indústria em geral Ex fábricas
O setor terciário: abrangendo os serviços em geral Ex. comércio,transportes,educação,hospitais.
As empresas podem ser classificadas por diversos critérios,apresenta-se algumas classificações:
Por ramo de atividade econômica temos empresas:
extrativas. Ex a caça,a pesca, a mineração
agropecuárias: Ex fazendas agrícolas e a criação de animais
industriais: transformam matéria prima
serviços,que podem ser divididas em :
comerciais:lojas, supermercados
financeiras: bancos,seguradoras,corretoras,financeiras
transportes:aéreos,marítimos,ferroviários
comunicações: emissoras de rádio,tv,telecomunicações,telefonia
diversos: hospitais, clínicas,hotéis,agências de turismo
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INVESTIMENTOS
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