MARKETING

Carga horária total: 120 h/a – 100 h - Sistema Integrado
                                   60h/a -     50h - Sistema Subsequente

EMENTA:
Conceitos e fundamentos do Marketing.
O conhecimento do mercado.
O Marketing na integração das estratégias empresariais.
Comportamento do consumidor, ambiente concorrencial, ferramentas fundamentais do Marketing.

CONTEÚDOS:
• Conceito de marketing;
• O que é marketing;
• História do marketing;
•  As 9 Atividades do Marketing
- Os 4 P's (produto, preço, promoção, praça);
• Ferramentas do marketing: • Merchandising; • Marketing direto; • E-commerce; • Pós vendas;
• Análise de comportamento de mercado;
• Definição de consumidor;
• Segmentação de mercado;
• Processo de decisão de compra;
• Definição de necessidades, desejos e satisfação;
• Produtos, Marcas e embalagens;
• Definição de produto;
• Ciclo de vida dos produtos;
• Conceito de marcas;
• Conceito de embalagens;
• Vendas;
• Análise de concorrência;
• Atendimento;
• Comunicação (saber usar uma linguagem com o consumidor);
• Sistema Integrado de marketing;
• Pesquisa de mercado;
• Tabulação de dados;
• Aplicação da pesquisa.

BIBLIOGRAFIA:
Philip Kotler Administração de Marketing, São Paulo: Atlas, 2000.
COBRA, Marcos. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 2000.
GRACIOSO, Francisco. Marketing Estratégico. São Paulo: Atlas, 2001.
BENNETT, P. D. O Comportamento do Consumidor. São Paulo: Atlas, 1995.
GRACIOSO, Francisco. Marketing: o sucesso em 5 movimentos. São Paulo: Atlas, 1998. GRUENWALD, G. Como Desenvolver e Lançar um Produto Novo no Mercado. São Paulo:
Makron Books, 1994.
 LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: Conceito, exercícios, casos. 4. Ed.. São Paulo: Atlas, 1997.


OS 4 P`s -   4 P`S - MIX PRODUTO, PREÇO, PRAÇA, PROMOÇÃO



FERRAMENTAS DE MARKETING: banco de dados, carro de som, panfletos, cartões de visita, folders, banners/faixas, degustação, cartão fidelidade, combos, ponto de venda, merchandising, pós venda, pré venda, display, plotagem, imagem, marketing pessoal, fachada, Facebook, Twitter, Linkedin, Blog, Marketing Reverso, Logotipo, Layout, compra coletiva, Assistência Técnica, Site, Propaganda TV, Propaganda Rádio, Logística e Distribuição, Marca/Patente, Treinamento, Publicidade, Out doors, Vitrine, Endomarketing, brindes, embalagem, patrocínio em eventos, Marketing de rede (Net), Mala Direta, Newsletter, Intranet, E-commerce, Relações Públicas, B2B, B2C, Hospedagem, Telemarketing, Atendimento à Domicílio, etc...



CLIENTIVIDADE -  CLIENTIVIDADE - Cesar Souza

Fazer um comentário sobre a entrevista resumindo os temas tratados: Benefícios, Empatia, Ponto do Comprador, Solucionamento, Novo SAC, Grau de Clientividade, Respirar cliente, Entrar no imaginário do cliente, tudo com relação ao seu produto.


O QUE SÃO E O QUE NÃO SÃO REDES SOCIAIS? - Conheça o que São Redes Sociais.




FEIRA DE MARKETING:

Planejamento: local, data, organização das equipes, acertos com a Coordenação/Direção e com a estrutura da Escola, autorizações para visitantes, horários para atendimento da Feira, público, horário de atendimento, etc...

Definir Produtos: Pesquisa (questões) de público alvo, preferências, preços, quantidades, valor, formas, embalagens, sabores, aplicação da pesquisa: dados, tabulação, análise. etc...

Orçamentos iniciais: Visita ao comércio para estimar custos, preços no atacado e varejo, etc...

Definição do local: Lista de materiais a serem utilizados nos quiosques, visita ao local, croquis.

Degustação: Momento quando as equipes fazem um protótipo do produto e colocam para apreciação do orientador e das demais equipes (sem valoração).

Apoio financeiro: rifas, bingos (cestas de café da manhã, bicicleta) para suporte financeiro às equipes.

Divulgação: cartazes, convites, folders, faixas, vendas antecipadas de tickets, visita às salas de aulas dos demais turnos.

Preparação do local: montagem (making off) da Feira.

Abertura da Feira: Registro dos alunos com atendimento, apresentação dos produtos, atenção, sorrisos, embalagens, pesquisa quanto aos itens: preço, sabor, texturas, quantidades..., (in loco).

Planilha de cada equipe: opinião quanto aos itens: planejamento, orçamentos inicial e real, dificuldades, divulgação, experiência durante o evento, resultados.

Relatório individual: considerando todo o processo cada aluno pode relatar sua experiência, dificuldades e sua avaliação da Feira.

Portfolio: O professor deve reunir fotos e planilhas em um único volume, encaderná-los para que fique como modelo para a escola.


PESQUISA DE MERCADO:

O que é Pesquisa de Mercado?

A pesquisa de mercado é uma importante ferramenta que vai orientar o empreendedor, o potencial empresário, o empresário e administradores de empresas no conhecimento do mercado e na definição das estratégias empresariais.
A ferramenta vai possibilitar uma visão ampla do negócio, considerando todos os componentes do mercado que vão impactar na atuação da empresa, esteja ela em momento de criação ou de inovação, expansão ou relocalização.
Será feita a análise do macro e microambiente em diferentes aspectos, que deverão ser considerados nas perguntas elaboradas pela equipe:
Fatores que geram oportunidades.
Ameaças externas, bem como setoriais
Perfil dos clientes e fornecedores
Pontos fortes e fracos da concorrência
Produtos e serviços que podem ser ofertados, gerando subsídios para a elaboração do plano de marketing
Como fazer uma Pesquisa de Mercado?
A pesquisa de mercado é um verdadeiro exercício de comportamentos empreendedores, principalmente na busca de informações, comprometimento e persistência. Não há fórmulas prontas para a busca de informações. Porém, existem técnicas sistematizadas de pesquisa e formas mais práticas de observação no dia a dia da empresa.
O potencial empresário ou o empresário, interessado em buscar informações no mercado, poderá utilizar fontes de dados primários (aqueles que ele próprio vai encontrar, coletar) ou fontes de dados secundários, ou seja, aqueles já coletados e sistematizados por outros, como instituições de pesquisa, e disponibilizados por governos municipais, estaduais e federal e demais instituições relacionadas à área do negócio, como dados do IBGE.
As informações podem ser levantadas por meio de visitas a empreendimentos similares, presencialmente no mercado, por meio da internet ou com especialistas nos assuntos relacionados ao negócio.

As perguntas podem ser abertas: quando as pessoas dão suas opiniões sobre qualquer assunto, então são livres para escrever ou discorrer sobre o assunto da forma como preferirem. Ou fechadas: quando possuem alternativas e dentre essas podem escolher apenas uma ou duas, ou mais, conforme indicações na pergunta.

Quantas Perguntas?
Geralmente uma Pesquisa de Mercado não é longa, ela deve conter perguntas leves, com respostas fáceis, objetivas, que a pessoa possa responder sem ter que raciocinar muito, pois muitos deles não tem muito tempo. Vamos combinar que sua Pesquisa deverá ter 20 questões e dentre elas 5 questões abertas e 15 fechadas.

O que será perguntado?
Nesse item é importante que a equipe pense nas características dos seus produtos e serviços e então dirija as questões para que o público alvo determine exatamente o que lhes interessa. Por exemplo: horário de funcionamento da empresa, forma de pagamento, gênero, moradores próximos, renda mensal, gastos estimados com esse tipo de produto por mês, periodicidade das compras, sugestões para a loja, etc...

Qual a forma das perguntas?
​A equipe deve definir qual o público alvo a ser procurado, localização, idade e em seguida aplicar a Pesquisa de Mercado e anotar todos os seus resultados. O número de pessoas a serem aplicadas as questões deve ser significativa. Se o seu produto/serviço deve ser oferecido a empresas, a maior parte da Pesquisa deve ser para pessoas jurídicas. Se o produto for vendido para público em geral, então será útil aplicar a Pesquisa de Mercado num determinado local, como a escola, onde há variedade de público.
Ainda existe a opção de fazer perguntas a um grupo e então devem ser anotadas quantas respostas foram dadas para a mesma pergunta. Caso sejam feitos questionários individuais então cada pessoa deve responder sozinho e devolver o formulário.

Qual o tamanho da Amostra?
Nesse caso, sempre é bom fazer perguntas para um número maior de pessoas, eu gosto de escolher um número de 50 pessoas. O ideal seria para 100 pessoas.
A razão é que vamos transformar os resultados em percentuais e esses números serão fáceis para serem passados para percentuais.


COMO ELABORAR A TABULAÇÃO DOS DADOS:
O QUE É A TABULAÇÃO DE DADOS?

Dados podem ser coletados de diversas formas, em diferentes situações e a partir de variadas ferramentas. Desde um painel de satisfação sobre o atendimento no ponto de vendas até um sofisticado algoritmo para calcular a taxa de conversão de determinado site: os resultados gerados em ambos serão dados.

Mas claramente essas informações serão entregues de forma caótica, impedindo qualquer tipo de análise ou elaboração sobre elas. Nesse momento, entra a tabulação (que, em outras palavras, significa organização).

É simples assim: tabular dados quer dizer organizá-los de maneira que façam sentido e possam ser lidos por alguém que vá fazer uso deles. Portanto, sem essa etapa todo o esforço para coletá-los não faz sentido nenhum.

O processo pode ser dividido em quatro etapas básicas:

pesquisa em campo e coleta de informações;
preparação para a tabulação (implica na organização em parâmetros iguais);
elaboração de relatórios;
análise dos relatórios.
COMO REALIZAR ESSE TRABALHO?
A ferramenta mais usada para a tabulação ainda é o bom e velho Excel. O software foi uma das primeiras soluções digitais que permitiu a realização desse trabalho e permanece amplamente adotado — tanto porque é compatível com a maioria dos sistemas operacionais quanto por ser o mais conhecido pelos analistas.

Mas a tecnologia já evoluiu nesse campo também, sendo que atualmente existem softwares específicos para a tabulação. Uma boa alternativa é combinar o Excel com um programa mais especializado. A base pode ser criada na planilha e exportada para o outro recurso na hora em que for preciso trabalhá-la.

O primeiro cuidado a ser tomado é com a padronização da linguagem. Os nomes das variáveis devem ser curtos, sem acentuação ou caracteres especiais, simples e de fácil identificação. Isso vai evitar problemas com a migração das informações e até mesmo na detecção das variáveis.

Depois, cada item deve ser considerado como uma variável diferente, de forma a isolar os diversos fatores que influenciam no cenário global. O analista ainda precisa criar uma variável de identificação e, com ela, numerar as unidades de pesquisa. Isso facilita o processo caso seja necessário rever alguns dos parâmetros.

O analista também é responsável por pensar em códigos numéricos para cada possibilidade de resposta e em um índice de correspondência. Assim, quando for feita a migração dos dados do Excel para o software específico, os cálculos ficarão mais fáceis.

Além disso, os códigos numéricos ajudam a garantir cálculos corretos quando houver alguma falha na padronização da linguagem. O software vai considerar como variáveis diferentes uma mesma palavra escrita com letra maiúscula e minúscula, por exemplo.

POR QUE É VANTAJOSO ADERIR A UM SOFTWARE ESPECÍFICO?
O software específico para tabulação é um grande aliado no trabalho com dados, pois torna mais fácil a manipulação das variáveis e melhora a visualização dos resultados para a elaboração do relatório. A seguir, veja algumas funcionalidades apesentadas por esse tipo de sistema que são capazes de trazer vantagens para a sua empresa.

ANÁLISE INTERATIVA
O software como o Qlik Sense permite que o analista explore seus dados fazendo seleções interativas. As análises são carregadas instantaneamente, o que facilita a mudança da linha de raciocínio à medida que as várias exibições vão levando a novos insights.

VISUALIZAÇÃO RESPONSIVA
Quem já tentou usar o Excel no celular sabe que pode ser bem frustrante. A tela pequena não favorece a visualização de planilhas muito grandes e, se você precisar fazer alguma alteração nos dados, a experiência pode ser ainda pior.

Alguns softwares específicos resolvem esse problema, pois apresentam design responsivo a diferentes tamanhos ou formatos de tela, além da interação por toque. Isso permite que você consulte os dados em qualquer lugar, podendo confirmar informações ou até ter novos insights enquanto está fora da sua estação de trabalho, em uma reunião.

CRIAÇÃO DE EQUIPES DE ANÁLISE
Costumam dizer que duas cabeças pensam melhor do que uma — e essa afirmação é particularmente verdadeira quando se trabalha com dados. Uma visão diferente é capaz de produzir novos insights para os quais você não havia atinado. Mas o compartilhamento das informações com outras pessoas pode ser muito complicado no Excel.

No software, você tem meios para compartilhar aplicativos analíticos, modelos de dados, análises e visualizações com uma equipe, evitando o risco de alguém causar um erro sem querer na planilha. Além disso, a ferramenta salva as alterações e as disponibiliza para todos os membros da equipe, facilitando o trabalho coletivo.

DIFERENTES NÍVEIS DE SEGURANÇA
Para quem lida com dados, a segurança das informações é sempre uma grande preocupação. Por um lado, as pessoas precisam ter acesso aos conteúdos para realizar o trabalho e dar novas contribuições. Por outro, isso aumenta o risco de erros humanos e a chance de que materiais altamente estratégicos (ou até sigilosos) sejam acidentalmente enviados para pessoas alheias ao projeto.

Mas o software específico permite controlar esses níveis de acesso. Ao mesmo tempo em que tem uma segurança robusta, que impede o vazamento de informações e diminui bastante as chances de erros, o programa permite que várias pessoas acessem os dados de modo controlado. Isso leva à personalização dos acessos e das diretrizes de privacidade para cada membro da equipe ou departamento da empresa.

A tabulação de dados é fundamental para as organizações que desejam se manter na vanguarda das práticas mais inovadoras do mercado. Para que ela seja feita de forma eficiente, é necessário combinar ferramentas já consagradas com outras moderníssimas. Também não se pode esquecer do olhar treinado do especialista, que vai fazer toda a análise, obter os insights e propor ações pertinentes para a realidade da empresa.

fonte: https://blog.toccato.com.br/como-fazer-uma-tabulacao-de-dados-eficiente/

Tabulação Perguntas Abertas e Fechadas - Vídeo Prof. Nilda

MINHA EXPLICAÇÃO:
Tabular - organizar os dados.
Nas perguntas abertas precisamos considerar as respostas e separá-las em três grupos distintos. Com isso fica mais fácil contar as opiniões.
Nas perguntas fechadas, cada alternativa deve ser contada para obtermos depois o percentual.
Em algumas respostas fechadas é possível responder mais de uma alternativa, com isso o nr. de respostas em cada uma será maior, porém, devemos dividir o nr. de respostas pelas alternativas possíveis. P.ex. se 20 pessoas responderam 3 alternativas, então teremos 60 respostas, mas claro que só podemos ter 20 repostas para cada pergunta então, consideramos a quantidade de cada alternativa dividindo por 3.















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